Que interessante a vida
é! Na postagem anterior, que compartilhei da amiga Rosana Murad, me surpreendi ao
ver-me ainda garoto desfilando garbosamente e até engravatado, num longínquo Sete
de Setembro, dia da Pátria. Hoje, 29 de maio de 2014, passados 50 anos daquele evento,
coincidentemente posei para uma foto ao lado de outro carro, despedindo-me de
um local onde estivera. Embora sem gravata como naquela antiga foto e com
cabelos “pintados” de branco, a foto me lembrou aquela antiga. Se naquela o
semblante estampava garbo, orgulho e patriotismo, nesta o sorriso e a alegria na alma não
eram menores do que a dos áureos tempos e por um motivo muito especial. Em
tempos de Copa do Mundo, de futebol fui me preparar num desses hospitais particulares
credenciados como Centro Médico de Excelência da FIFA. Não que eu seja um atleta e vá competir na Seleção Brasileira...rsrs. Fui ali apenas para “doar” algumas
pedras preciosas. Tal qual a amiga Catarina Júlia o fez recentemente, lá deixei
o troféu vesicular e nada mais justo do que uma foto para registrar a despedida
e louvar o momento em prosa.
A vida é mesmo bela e
precisa ser cantada, diariamente, em prosa e verso, de preferência. A cada
instante, a cada momento precisamos agradecer por essa dádiva que Deus nos
concede. É bom que estejamos sempre prontos para a luta... e até mesmo para a
Copa que vem aí. Já experimentei o Padrão FIFA, aprovei e comprovo pela foto...
rsrs. Só falta ganharmos a taça da FIFA que, até ontem, esteve exposta aqui no
Estádio Nacional.
Abraço a todos.
Brasília, 29 de maio de
2014
Paulo das Lavras
O
jovem Menino das Lavras desfilando garbosamente pelo Colégio N.S. Aparecida, em
Lavras, no dia da Pátria, em 1963. Na primeira fileira da esquerda, o segundo,
logo atrás do colega Adelino. Rente à porta do carro estão José Maria de Assis,
Dilson Teixeira e José Lessa. Do outro lado, Fernando Santa Cecília, Isaias
Edson Sidney, João Júlio e Ailson Gomes.
O
mesmo menino, de cabelos “pintados” de branco, conferindo
o Padrão FIFA na
clinica HOME – maio 2014
Tempus fugit! Mas não o lamentemos, já que é inevitável. As "pedras" do caminho migram, muitas vezes, para dentro de nós, com o tempo. Como parece que tudo correu bem, um abraço, caro amigo, e que não apareçam outras.
ResponderExcluirÉ verdade, meu caro amigo e colega de colégio, Isaias, onde era expoente nas letras e continuou pela vida o sendo. As pedras indesejadas a gente descarta, como acabei de fazer, com sucesso. Porém as alegrias as carregamos para sempre no coração. Assim é, por exemplo, recordar os amigos daqueles preciosos tempos da meninos do colégio. Um abraço
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