E
crônicas, contos e causos têm fotos? Têm nomes reais de pessoas ainda vivas? Se
não têm, passam a ter a partir de agora por puro vício profissional do menino
que lavra textos citando personagens reais, ilustrados com fotos, croquis,
desenhos e outros tantos adereços, além, é claro, de aumentar um pouquinho só
(acreditem...) com algumas ficções para apimentar os causos mais engraçados.
"Escrever é fácil: você começa com uma letra maiúscula e termina com um ponto final. No meio você coloca as ideias”, disse Pablo Neruda. E eu completo:
Escrever para amigos é mais fácil ainda, pois escrevemos com o coração e nem nos preocupamos com revisão de texto. Sabemos que, em contrapartida, eles leem com os olhos do coração. Por isso me atrevo sempre e mais...., por detrás de um pseudônimo atávico.
Brasília,
janeiro de 2013
Paulo das
Lavras.
Há muito tempo afago uma esperança:
dar vida aos sonhos de voltar à terra,
de me perder nos alcantis da serra
e reviver meus tempos de criança;
voltar onde se exala um ar que amaina
a flama de tristeza do exilados,
do preterido eterno namorado
dos alcantis da Serra da Bocaina.
Poesia de Hugo de Oliveira-1968
"Escrever é fácil: você começa com uma letra maiúscula e termina com um ponto final. No meio você coloca as ideias”, disse Pablo Neruda. E eu completo:
Escrever para amigos é mais fácil ainda, pois escrevemos com o coração e nem nos preocupamos com revisão de texto. Sabemos que, em contrapartida, eles leem com os olhos do coração. Por isso me atrevo sempre e mais...., por detrás de um pseudônimo atávico.
E a cidade da qual
empresta esse pseudônimo para sua identidade literária? O que dizer dela? Ah...,
é a culta cidade dos Ipês e das Escolas - Lavras, situada no sul de Minas com
seus quase 100 mil habitantes, sendo a metade estudantes. Ali está sediada a
melhor universidade federal do país,
segundo critérios de avaliação do MEC em 2010 e 2012, a UFLA. A cidade
além de enfeitada pelos ipês, que florescem em agosto, é emoldurada pela
belíssima Serra da Bocaina. E agora ainda dizem que saudade não é tristeza,
como escreveram alguns poetas, então...., que inventem outra palavra para
expressar a saudade que essa terra me faz. Vejam que bela é a cidade do menino.
Há muito tempo afago uma esperança:
dar vida aos sonhos de voltar à terra,
de me perder nos alcantis da serra
e reviver meus tempos de criança;
voltar onde se exala um ar que amaina
a flama de tristeza do exilados,
do preterido eterno namorado
dos alcantis da Serra da Bocaina.
Poesia de Hugo de Oliveira-1968
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