O Dr Heinrich Hermann Robert Koch
foi um eminente médico alemão que nos legou, no final do século XIX, inúmeros
estudos e teses no ramo da patologia e bacteriologia. Em 1905 foi distinguido
com o Premio Nobel de Medicina pelas suas notáveis contribuições que
facilitaram, ainda hoje, a compreensão da epidemiologia das doenças
transmissíveis. É provável que poucos profissionais, como os agrônomos que
passamos por disciplinas de patologia animal (sim... estudei essa matéria que
constava da disciplina de práticas de medicina veterinária, obrigatória nos
currículos do curso de agronomia da década de 1960), se lembrem que a técnica
de fixação e coloração de bactérias para estudo em microscópio foi criada e
desenvolvida por esse cientista. Também a descoberta do agente carbúnculo e seu
ciclo se deve ao Dr Koch. E olhe o quanto penamos nos exames teóricos e com as
práticas de laboratório para descrever os sintomas do carbúnculo hemático
(bactéria antrax - Bacillus
anthracis). Trata-se de doença contagiosa que ataca os bovinos e o
aluno que não soubesse diferenciá-la do carbúnculo sintomático, a vulgar
manqueira, não contagiosa, estava automaticamente reprovado pelo rigoroso e
competente Prof. Dr. Edmir Sá Santos.
Mas, foi também o Dr Koch quem descobriu e
dissecou a fundo os segredos da doença da tuberculose. Publicou em 1882 o
primeiro artigo em que identificou o bacilo causador desse mal, a Mycobacterium
tuberculosis e que depois recebera o nome de Bacilo de Koch. Essa
bactéria se aloja no pulmão e se dissemina por meio da tosse, espirros e pelo
ar onde podem permanecer por horas. Por essas razões e mais pela falta de
tratamento sério os doentes eram segregados. Estima-se que 25% da população do
século XIX tinha tuberculose. A enfermidade passou a ser chamada de mal do
século e no período romântico, matou inúmeros brasileiros e privou a literatura
de grandes talentos. Em passado mais distante são registrados como vítimas
fatais os padres Manoel da Nóbrega e José de Anchieta e mais recentemente
Casimiro de Abreu, Castro Alves, José de Alencar, Manuel Bandeira, Noel Rosa e
vários outros benfeitores da humanidade em todo o mundo. O pânico, em relação à
doença, era tanto que sequer era mencionado seu nome completo. Era identificada
nos laudos médicos e nas conversas apenas pelas letras - tb. Poucas são
as referências, pelas vítimas e familiares, sobre os males da doença. Exceção
apenas para o poeta Manuel Bandeira que não fez segredo nenhum, ao contrário, cantou
sua doença em versos:
Mas por que essa alta incidência da doença no meio artístico? A literatura indica que isso se devia aos hábitos desregrados de vida dos artistas. Noctívagos, se alimentavam mal, eram sedentárias e dependentes de álcool e fumo, além de frequentarem ambientes fechados, com pouca ventilação e grande circulação de pessoas. Além dos bares e tavernas se reuniam à noite, a céu aberto, em praças e outros ambientes sem nenhum agasalho, submetidos à chuva e ao frio (haja romantismo e vontade de impressionar as moças com suas serestas...). Hoje em dia não há mais pânico diante desse mal, pois há políticas de saúde pública eficientes no combate às doenças chamadas infecciosas. Por outro lado, os tratamentos com modernas drogas debelam a doença em menos de 30 dias. Deixou, portanto, de ser um fantasma para a sociedade depois que as vacinações em massa com o BCG foram popularizadas, embora sua eficácia tenha sido pouco satisfatória para a modalidade pulmonar.
Pneumotórax
Febre, hemoptise, dispnéia e suores noturnos.
A vida inteira que podia ter sido e que não
foi.
Tosse, tosse, tosse.
Mandou chamar o médico:
- Diga trinta e três.
- Trinta e três… trinta e três… trinta e
três…
- Respire.
- O senhor tem uma escavação no pulmão
esquerdo e o pulmão direito infiltrado.
- Então, doutor, não é possível tentar o
pneumotórax?
- Não. A única coisa a fazer é tocar um
tango argentino.
Mas por que essa alta incidência da doença no meio artístico? A literatura indica que isso se devia aos hábitos desregrados de vida dos artistas. Noctívagos, se alimentavam mal, eram sedentárias e dependentes de álcool e fumo, além de frequentarem ambientes fechados, com pouca ventilação e grande circulação de pessoas. Além dos bares e tavernas se reuniam à noite, a céu aberto, em praças e outros ambientes sem nenhum agasalho, submetidos à chuva e ao frio (haja romantismo e vontade de impressionar as moças com suas serestas...). Hoje em dia não há mais pânico diante desse mal, pois há políticas de saúde pública eficientes no combate às doenças chamadas infecciosas. Por outro lado, os tratamentos com modernas drogas debelam a doença em menos de 30 dias. Deixou, portanto, de ser um fantasma para a sociedade depois que as vacinações em massa com o BCG foram popularizadas, embora sua eficácia tenha sido pouco satisfatória para a modalidade pulmonar.
Mas,
afinal o que tem a ver o legado do famoso bacteriologista, Dr Koch, com a vida de
um jovem engenheiro? E o aniversário que quase não aconteceu? Pois bem, a vida
em Belo Horizonte era tranquila, prazerosa em quase todos os sentidos, não fora
o mal que acometera o jovem, recém-chegado do interior. Gostava da cidade-capital
das Gerais e se dera bem no trabalho e na vida sentimental. Porém, no campo da
saúde não poderia dar certo, com alimentação deficiente em vitaminas, frutas e
nutrientes essenciais, refeições frugais no restaurante Massahud (má saúde,
seria mais apropriado, até porque ficava bem próximo da região hospitalar da
Santa Casa e outros hospitais da capital mineira). Além disso e para piorar as
condições, havia excesso contínuo de trabalho nas intempéries, com chuvas e
ventos muito frios nas geladas montanhas das regiões de Ouro Preto e da Serra
do Cipó. Não bastasse todo esse quadro, havia também o cigarro constante. Tudo
isso somado e ao mesmo tempo, minou a saúde do menino e a evolução de uma
simples pneumonia para um quadro gravoso de tuberculose pulmonar, não era,
portanto, de se surpreender.
A subnutrição é uma das principais causas para
a instalação do bacilo de Koch. Mas, nesse caso outro fator agravante, além
daqueles já mencionados, contribuiu para a aquisição do temível bacilo. No
mesmo local de trabalho residia o menino, num minúsculo quarto, dividido com outro
colega, ambos fumantes inveterados. A atmosfera poluída era respirada a noite
toda. Mas, o pior era que essa residência/escritório de trabalho se situava a
um quarteirão de grandes hospitais como a Santa Casa de Belo Horizonte e o
Hospitais da Faculdade de Medicina da UFMG e o São Lucas e outros. Não bastasse
a poluição autoprovocada pelo cigarro, os arredores não eram nada recomendáveis
em termos de salubridade e qualidade do ar que se respirava. Estava, portanto,
montado o cenário que, associado à frágil compleição física, e carga de
trabalho em excesso, se tornaria propício para o certeiro ataque da tal
micobactéria. O jovem engenheiro de 23 anos, recém-chegado do interior de ares
mais puros e sadia alimentação, não resistiu ao ataque daquele bichinho
identificado pelo Dr Koch. Incrível a sucessão de fatores desencadeantes, tal
qual acontecia com os artistas que levavam vida desregrada em constantes
noitadas. À exceção da vida noturna que inexistiu para o jovem engenheiro, tudo contribuiu, a começar pela pobre alimentação, fumo constante, ambiente fechado e altamente poluído, sedentarismo,
vivencia de 24 horas/dia nas proximidades de grandes hospitais públicos onde
certamente o ar estava contaminado por bactérias, vírus e bacilos de toda
ordem. E pior, quando executava tarefas no campo, havia sobrecarga de trabalho
sob chuva e ventos gelados nas regiões montanhosas de Ouro Preto e da Serra do
Cipó, município de Conceição do Mato Dentro, próximo à Diamantina. No way..., não tinha jeito, o bacilo de Koch encontrou terreno fértil!
Mas,
sabe-se lá o destino de cada um, pois na própria Belo Horizonte, no ano de 1924
ou 25, esse mesmo bacilo colheu também outro jovem, coincidentemente de mesma
idade, 23 anos, que trabalhava muito, até altas horas da noite, madrugadas inteiras, como
telegrafista para custear seus estudos de medicina. Seu nome, Juscelino
Kubitschek de Oliveira, o nosso ex-presidente JK. Seu tio o socorreu
financeiramente para que pudesse parar de trabalhar, se tratar e continuar os
estudos de medicina. O tio desse jovem órfão, desde os três anos de idade, residia em
Diamantina e era irmão de seu pai. O pai de JK, João César, havia morrido
prematuramente, aos 34 anos, também com essa mesma e terrível tuberculose. No
livro “O essencial de JK”, o autor, Ronaldo Costa Couto, descreve a prematura
partida do pai de JK apontando a causa como a exposição ao vento gelado das
serras. É verdade, sei disso por experiência própria. A exposição aos ventos
gelados do espinhaço de Diamantina, ou mais precisamente, a 60 km ao sul da cidade, na Serra do Cipó, na Fazenda do Palácio, na antiga Estrada Real,
caminho das jazidas de diamante até Ouro Preto e dali para a capital da corte,
Rio de Janeiro, também me abateu e fraquejaram os pulmões. Ali estive, durante
algumas semanas, executando projetos florestais debaixo de chuva fina e os
fortes e uivantes ventos gelados. Não há quem aguente isto por muito tempo. Coitado
de João César, caixeiro viajante, a cavalo sob chuva e frio naquelas montanhas, dormindo ao relento, mal alimentado e certamente, não contava com os recursos terapêuticos que o
jovem engenheiro pôde desfrutar no Hospital Militar de Belo Horizonte. Não havia ainda, para ele, o milagroso e eficaz antibiótico penicilina, descoberta pelo
cientista Alexander Flemming em 1928 e disponibilizada como medicamento em 1941,
durante a II Guerra Mundial. E ainda lembrar que foi nesse mesmo Hospital que o
filho de João Cesar, JK, veio a se tornar o Major-Médico, cirurgião, que logo
em seguida foi atuar no front da Revolução de 1932 no Túnel da Mantiqueira.
Que triste sina do nosso saudoso JK. Perdeu, aos dois anos de idade, o pai que
era um jovem de 34 anos e depois, ele próprio aos 23 anos, também se
contaminara com aquela terrível bactéria da tuberculose. Não fora aquele
caridoso tio ele não teria sido curado e nem se formado em medicina. Teria morrido,
de madrugada, em cima do manete do telégrafo dos Correios, pois dependia do
salário para sobreviver e estudar. Hoje não teríamos também a nossa bela
capital Brasília. E eu nem estaria aqui, na Brasília de 56 anos de existência,
desfrutando dessa maravilhosa cidade-parque. Mas, as crueldades dessa fatalidade,
apelidada de “tb”, sobre JK não pararam por aí. Novamente a insidiosa doença
lhe açoitou a alma. Não bastassem o pai e ele próprio terem contraído aquele
mal, também sua filha passou pela mesma via
crucis aos 13 anos de idade. Foi afastada do colégio, no Rio de Janeiro,
onde ele exercia o honroso cargo de Presidente da República, para que ele e a
própria filha fossem poupados, e não houvesse especulações em torno da família.
Em menos de um ano estava curada, pois os recursos médicos estavam avançados e,
afinal ele, o pai, também era médico, disse Ronaldo Costa Couto em seu livro.
Mas, o jovem
engenheiro agrônomo, como JK e seu pai João Cesar, também iniciou o tratamento
no mesmo Hospital Militar de Belo Horizonte, situado a uns três quarteirões de
sua residência e escritório com aquele quartinho poluído pelo cigarro... E com
a mesma sorte que o ex-presidente JK, também contou com uma alma caridosa,
amorosa, que lhe estendeu a mão e o salvou da morte certa. Não haveria
aniversário naquele 5 de abril, em Belo Horizonte. Sim, tudo se encaminhava
para tal. A começar pela falta de senso próprio quanto à alimentação
inadequada, sobrecarga de serviço sob intempéries, persistência no vício do
cigarro, moradia inadequada, além da proximidade da grande área hospitalar com
inevitável contaminação do ar. E pior, ainda, a grande resistência em ir ao
médico e seguir as prescrições, ou simplesmente cuidar-se. Hoje, analisando a
situação, é difícil entender por que predominava, à época, tamanha falta de
senso ou conhecimento, a ponto de não se saber avaliar o risco que corria a
própria vida. Não é a toa que a literatura médica aponta as mulheres como mais
cuidadosas da própria saúde. O especialista em cirurgia torácica, Dr EvilazioTeubner,
recomendou a cirurgia do nervo intercostal para aliviar as dores do peito e nas
costas. Seria extirpado um pinçamento do nervo intercostal, um nervo entre as
costelas dilaceradas, sequela de antiga cirurgia de pleurite que o menino se
submeteu aos dois anos de idade, em Lavras. Sim, pleurite aos dois anos de
idade e somente foi salvo pela perícia do Dr Jacinto Scorza, ex-prefeito da
cidade, que usou e abusou da então recém-descoberta, penicilina. Também não era
para menos, pois até então, antes do aparecimento dos antibióticos, milhares de
pessoas morriam de doenças bacterianas, como a pneumonia, ou de infecções
depois de cirurgias. Santo antibiótico, embora outros médicos como o Dr. João
Amilcar Salgado e Dr. Armando Greco, da Universidade Federal de Minas
Gerais-UFMG, ambos com ligação à cidade de Lavras, condenassem o abuso de
antibióticos e diziam, naquele final da década de 1940, que a medicina estava
em lua de mel com os antibióticos e os hormônios, medicamentos cada vez mais
eficazes.
Embora com
toda essa anamnese nada animadora, o jovem engenheiro continuava insensível às
recomendações médicas. Outro médico, o pneumologista Mário Marques, ainda
recomendou que se deixasse de fumar. Nada foi seguido, apenas o tratamento à
base de hidrazida do ácido isonicotínico. Mas, pior que o diagnóstico foi o
prognóstico desse médico que, felizmente, revelou-se totalmente equivocado. Ele
recomendou à namorada do jovem: “leve-o de volta para
a cidade natal, para morrer”. Ainda bem que essa cruel recomendação só me
foi contada alguns anos depois pela própria pessoa que a recebeu diretamente
daquele nada sensível médico do serviço público. Ao saber disso e juntando as
peças dos acontecimentos da época, só então o jovem engenheiro pode avaliar a
extensão do perigo pelo qual passara.
A viagem de retorno definitivo para sua cidade
natal foi feita praticamente deitado no banco do veículo, com dificuldade de
respiração e intensa dor no peito. A namorada, seu anjo caridoso, deixou o
trabalho em Belo Horizonte e chorosa levou o jovem para Lavras, onde “morreria”
junto aos familiares, conforme predição do equivocado médico. Ali permaneceu por
uma semana, orando e confortando a todos e inclusive ensinando aos familiares
sobre a superalimentação e cuidados necessários no tratamento, pois tinha
bastante prática de residência médica. Ela levou muito a sério as palavras
finais daquele médico, porém só me revelaria aquele equivocado prognóstico muito tempo depois. Não fora seu
cuidado, fatalmente aconteceria o pior, pois o menino ignorava, não tinha conhecimento
e tampouco sensibilidade para avaliar a gravidade e os cuidados que a situação
requeria. Assim como JK teve a sorte de ter a assistência do tio, o jovem e
teimoso engenheiro, que ignorava os perigos desvendados pelo Dr Koch, também
contou com uma alma caridosa e amorosa, sua namorada, com quem veio se casar algum
tempo depois, já completamente restabelecido e em plena atividade profissional.
Deus foi muito generoso com aquele jovem teimoso e descuidado com o bem mais
precioso, a saúde, a própria vida. Sua carreira profissional mal acabara de
iniciar e poderia ter sido encerrada prematuramente, ali mesmo na capital
mineira. Teria tido um triste final, a começar que não teria viajado de volta, para
a cidade natal, com a cabeça recostada no macio e acolhedor colo de sua amada,
mas, transladado numa nave de madeira, dura, envernizada e lacrada, para sempre.
Pois então...,
o aniversário no 5 de abril seguinte, que quase não houve, aconteceu, sim! E
mais, dois anos depois houve ainda o casamento, lá mesmo em BH, na belíssima Catedral de Lourdes, onde recebi nos
braços aquela que me deu a mão nos momentos cruéis da vida. E os aniversários já
têm se repetido umas cinquenta vezes depois daquele quase trágico encontro com
o bacilo de Koch. Graças a Deus! E também à mão caridosa de alguém que conhecia
o métier e foi protagonista naquela
plena recuperação, como também a assistência de toda a família. Foram quarenta
dias assim, em plena recuperação. Sim, a vida é bela, sobretudo aos 71, com
muita saúde e disposição para o trabalho e curtir a vida, a família e os
amigos, principalmente depois de ter sobrevivido a esse e mais três outros
dribles na dona morte com sua foice pronta para ceifar vidas. Numa das vezes, a
primeira, o ex-prefeito e médico cirurgião, Dr. Jacinto Scorza salvou-lhe a
vida. Na segunda vez foi salvo pela mãe que o resgatou do fundo de um
reservatório d´água. Na última vez, a foice da dona morte não teve vez, num
desastre aéreo em grande aeronave, quando salvou-se por milagre. Mas essas são
outras histórias.
Saúde e
tim-tim neste aniversário, com um brinde à vida, com os familiares e amigos.
Sempre! Deus é grande e sempre nos reserva uma missão aqui na terra. E o melhor
é exercê-la com muita alegria e amor no coração. A cada aniversário me lembro disso
e dou graças a Ele!
Brasília, 5 de
abril de 2016
Paulo das
Lavras
No rigoroso inverno de Ouro Preto,
escalando montanhas da região para
execução de projetos de reflorestamentos
de siderúrgicas
sob chuva e frio cortante.
Revisitando o local quase 50 anos depois
Nos tempos de BH
Recuperando-se em Lavras
dois anos depois..., pronto...
... para a lua de mel – Poços de Caldas (mas,
ainda com maço de cigarros no bolso da camisa..)
Relembrando JK, quase 50 anos
depois, no
lançamento de mais um livro sobre sua
bela história, ao lado de uma
de suas netas
Disposição para o trabalho
nunca faltou..., aos 50 (à direita), visitando
a UFLA, com o ministro da Educação Murilo
Hingel que cumprimenta
a Profª Marília Lunkes e o prof. Canísio
Lunkes, que aparecem de costas.
O prof. Silas Costa Pereira, primeiro
reitor da UFLA, ao centro
A mesma disposição aos 70. Batalhando
no Congresso Nacional
...ou aos 71, com o colega
professor da UFSJDR. Saúde é tudo. Muitos
aniversários têm sido comemorados, depois
de dar grandes dribles naquela
tenebrosa senhora da foice...
Acho que vivi uma história alegre e com
missão cumprida, pois já a venci por 4 x 0
Nenhum comentário:
Postar um comentário